Dia 2 de Abril: Dia Mundial de Conscientização do Autismo
Hoje é o Dia Mundial da Conscientização do Autismo, mas o que é autismo? Li num grande Portal que muitas crianças não são diagnosticadas durante toda a sua infância e só descobrem que tem autismo na idade adulta.
O autismo só foi reconhecido como doença no início da década de 40. Antes disso as crianças eram tratadas por "atrasadas" ou "difíceis". O diagnóstico ainda é muito difícil e tardio, sendo necessário a colaboração dos pais, pediatras e psiquiatras.
A criança autista vive em um mundo só seu. Esta criança tem dificuldade de se comunicar e de se relacionar com as outras pessoas. A dificuldade é tão grande que nem as pessoas da família (como pais, irmãos, avós, primos) escapam dessa ausência.
O autismo é uma doença mental rara (atingindo aproximadamente de 2 a 4 criança em cada 10 mil) que aparece durante os primeiros três anos de vida da criança e não tem uma causa específica. Afeta mais os meninos do que as meninas e pode estar relacionado a esquizofrenia na idade adulta. O autismo se revela nos primeiros 30 meses de idade, tornando-se evidente no primeiro ano de vida.
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No cotidiano, as crianças autistas tão a impressão de serem surdas ou mudas. O autismo não é uma deficiência física, embora as crianças tenham habitualmente defeitos na linguagem, na motricidade e na apreensão da realidade e o seu desenvolvimento psicomotor seja, portanto, notoriamente lento.
Eles possuem acessos de fúria frequentemente, sua única expressa de emoção. Os autistas podem reagir violentamente a qualquer alteração na rotina ou no ambiente diários - por exemplo, se uma refeição atrasar ou os móveis da casa mudarem de lugar.
As brincadeiras normais também não são possíveis para as crianças autistas, que preferem jogos simples e repetitivos, brinquedos e objetos mecânicos em vez de brincadeiras com outras crianças.
Alguns autistas apresentam habilidades excepcionais em cálculos numérico, cálculo de datas, reconhecimento de endereços ou memorização de peças musicais logo na primeira audição, o que revela um desenvolvimento global desarmônico.
Depois do diagnóstico, vem os cuidados diários e constantes, a educação dessas crianças deve ser especial. Apenas um sexto das crianças autistas conseguem levar uma vida independente.
Não foi encontrada cura para o autismo, embora a psicoterapia em forma de psicanálise infantil ou em forma de medicamentos calmantes. Os psiquiatras recomendam terapias alternativas como música e arte para estas crianças. Outra forma de terapia bem válida é a dança.
Fonte: Dicionário da Medicina Natural - Seleções Reader's Digest Brasil (pág. 71)
O autismo só foi reconhecido como doença no início da década de 40. Antes disso as crianças eram tratadas por "atrasadas" ou "difíceis". O diagnóstico ainda é muito difícil e tardio, sendo necessário a colaboração dos pais, pediatras e psiquiatras.
A criança autista vive em um mundo só seu. Esta criança tem dificuldade de se comunicar e de se relacionar com as outras pessoas. A dificuldade é tão grande que nem as pessoas da família (como pais, irmãos, avós, primos) escapam dessa ausência.
O autismo é uma doença mental rara (atingindo aproximadamente de 2 a 4 criança em cada 10 mil) que aparece durante os primeiros três anos de vida da criança e não tem uma causa específica. Afeta mais os meninos do que as meninas e pode estar relacionado a esquizofrenia na idade adulta. O autismo se revela nos primeiros 30 meses de idade, tornando-se evidente no primeiro ano de vida.
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Eles possuem acessos de fúria frequentemente, sua única expressa de emoção. Os autistas podem reagir violentamente a qualquer alteração na rotina ou no ambiente diários - por exemplo, se uma refeição atrasar ou os móveis da casa mudarem de lugar.
As brincadeiras normais também não são possíveis para as crianças autistas, que preferem jogos simples e repetitivos, brinquedos e objetos mecânicos em vez de brincadeiras com outras crianças.
Alguns autistas apresentam habilidades excepcionais em cálculos numérico, cálculo de datas, reconhecimento de endereços ou memorização de peças musicais logo na primeira audição, o que revela um desenvolvimento global desarmônico.
Depois do diagnóstico, vem os cuidados diários e constantes, a educação dessas crianças deve ser especial. Apenas um sexto das crianças autistas conseguem levar uma vida independente.
Não foi encontrada cura para o autismo, embora a psicoterapia em forma de psicanálise infantil ou em forma de medicamentos calmantes. Os psiquiatras recomendam terapias alternativas como música e arte para estas crianças. Outra forma de terapia bem válida é a dança.
Fonte: Dicionário da Medicina Natural - Seleções Reader's Digest Brasil (pág. 71)
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