Como tratar a foliculite
Está chegando o verão. O calor, a depilação e outros fatores como o suor excessivo podem propiciar a tão temida foliculite. Sabia dessa? O problema, aliás, não exclusivo das mulheres. Homens também podem sofrer com ele ao fazerem a barba. Mas, o que é foliculite? E como tratá-la? Para responder estas perguntas entrevistamos a dermatologista Angélica Pimenta e a diretora da rede Pello Menos, Regina Jordão.
Segundo a dermatologista Angélica Pimenta, existem diversos tipos de foliculite, uma doença causada na pele pela infecção dos folículos pilosos causadas, em sua grande maioria, por bactérias predominantemente do tipo estafilococos. "Essa inflamação é causada com maior frequência por um tipo de bactéria Gram-positiva, e pode ser desencadeada por certos fungos como o Tinea barbae (foliculite na barba), fungos do gênero Malassezia (foliculite pitirospórica), por vírus herpes simplex (foliculite herpética) e por outras bactérias como a Pseudomonas aeruginosa (foliculite bacteriana)", esclarece.
A especialista explica como essa inflamação acontece: "A invasão de microrganismos pode ocorrer espontaneamente ou favorecida pelo excesso de umidade ou suor, raspagem dos pelos ou depilação. Atinge crianças e adultos, podendo surgir em qualquer localização onde existam pelos, sendo frequente na área da barba (homens) e na virilha (mulheres). Geralmente é tratada com antibioticoterapia".
A diretora da Pello Menos, Regina Jordão afirma que este problema é algo comum tanto em homens quanto em mulheres. "Qualquer pessoa pode apresentar foliculite, seja com depilação à cera ou gilete. A foliculite pode se apresentar mesmo após anos da pessoa estar acostumada com depilação. Pode aparecer através bactérias, após a depilação. Não tem nada a ver coma cera, mas sim com o ambiente, mãos, roupas contaminadas". Já a dermatologista Angélica Pimenta alerta que as mulheres estão mais propicias a infecção. "Elas têm o hábito de depilar as pernas, virilha e axilas com frequência, por isso o problema acaba sendo mais predominante em mulheres".
Para a diretora da Pello Menos, a mulher deve estar atenta e ficar preocupada "quando a incidência for frequente, pois poderá trazer manchas futuras". Outros motivos de preocupação, de acordo com a dermatologista Angélica Pimenta, são: dor, inchaço e calor excessivo no lugar atingido. "Estes são sinais de infecção mais intensa e devem ser tratados com medicamentos orais. Nessa situação deve se procurar, de imediato, um dermatologista", aconselha.
O tratamento é bastante variado e vai depender do tipo de foliculite que o paciente apresenta, nesse caso, a indicação de um dermatologista é necessário. A dermatologista Angélica Pimenta exemplifica alguns tipos de tratamentos possíveis: "se for bacteriana deve ser tratada com antibióticos, se for causada por fungos trataremos com antifúngicos. Além dos remédios o local deve ser limpo com frequência com sabonete antissépticos". E conclui: "A melhor maneira de prevenir é a depilação à laser".
Segundo a dermatologista Angélica Pimenta, existem diversos tipos de foliculite, uma doença causada na pele pela infecção dos folículos pilosos causadas, em sua grande maioria, por bactérias predominantemente do tipo estafilococos. "Essa inflamação é causada com maior frequência por um tipo de bactéria Gram-positiva, e pode ser desencadeada por certos fungos como o Tinea barbae (foliculite na barba), fungos do gênero Malassezia (foliculite pitirospórica), por vírus herpes simplex (foliculite herpética) e por outras bactérias como a Pseudomonas aeruginosa (foliculite bacteriana)", esclarece.
A especialista explica como essa inflamação acontece: "A invasão de microrganismos pode ocorrer espontaneamente ou favorecida pelo excesso de umidade ou suor, raspagem dos pelos ou depilação. Atinge crianças e adultos, podendo surgir em qualquer localização onde existam pelos, sendo frequente na área da barba (homens) e na virilha (mulheres). Geralmente é tratada com antibioticoterapia".
A diretora da Pello Menos, Regina Jordão afirma que este problema é algo comum tanto em homens quanto em mulheres. "Qualquer pessoa pode apresentar foliculite, seja com depilação à cera ou gilete. A foliculite pode se apresentar mesmo após anos da pessoa estar acostumada com depilação. Pode aparecer através bactérias, após a depilação. Não tem nada a ver coma cera, mas sim com o ambiente, mãos, roupas contaminadas". Já a dermatologista Angélica Pimenta alerta que as mulheres estão mais propicias a infecção. "Elas têm o hábito de depilar as pernas, virilha e axilas com frequência, por isso o problema acaba sendo mais predominante em mulheres".
Para a diretora da Pello Menos, a mulher deve estar atenta e ficar preocupada "quando a incidência for frequente, pois poderá trazer manchas futuras". Outros motivos de preocupação, de acordo com a dermatologista Angélica Pimenta, são: dor, inchaço e calor excessivo no lugar atingido. "Estes são sinais de infecção mais intensa e devem ser tratados com medicamentos orais. Nessa situação deve se procurar, de imediato, um dermatologista", aconselha.
O tratamento é bastante variado e vai depender do tipo de foliculite que o paciente apresenta, nesse caso, a indicação de um dermatologista é necessário. A dermatologista Angélica Pimenta exemplifica alguns tipos de tratamentos possíveis: "se for bacteriana deve ser tratada com antibióticos, se for causada por fungos trataremos com antifúngicos. Além dos remédios o local deve ser limpo com frequência com sabonete antissépticos". E conclui: "A melhor maneira de prevenir é a depilação à laser".
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