Quem faz mais amor tem salário maior, diz pesquisa

Se você está insatisfeita com seu trabalho e acha que está ganhando um salário menor do que merece, talvez a culpa seja sua. Mais especificamente da falta de de disposição para fazer amor. E não sou eu quem está dizendo, mas sim o professor de economia Nick Drydakis, da Universidade Anglia Ruskin. O cientista conduziu um estudo na Grécia com quase 8 mil pessoas e relacionou a quantidade de vezes que as pessoas fazem amor com o seu ganho salarial.

salário e amor

Trocando em miúdos, a pesquisa chegou à conclusão de que pessoas que fazem amor de duas a três vezes por semana ganham salários cerca de 4,5% maiores do que aqueles que não não fazem com a mesma frequência e tem mais sucesso. De acordo com o coordenador da pesquisa o motivo é simples de entender: pessoas que fazem mais amor e, portanto, sentem-se mais amadas, tendem a ser muito mais produtivas. E é isso o que leva a um ganho maior.

O estudo também estabeleceu a relação entre a ingestão de muitos medicamentos com os salários mais baixos. E, de novo, fazer amor entra na história. O problema apontado pelo estudo é que pessoas que tomam muitos medicamentos tem propensão a fazer menos amor. Mais exatamente: pessoas que tomam muitos remédios podem ser 5,4%  menos ativos sexualmente do que os demais. E, como dito no início, isso pode levar a menos confiança e menor produtividade.

Mais do que isso: pessoas que sofrem de diversas doenças como diabetes, artrite, câncer e transtornos psiquiátricos também tem a tendência de fazer menos amor. O que parece ser um círculo vicioso, pois o estudo ainda afirma que a felicidade e satisfação com a vida amorosa leva a mais êxito no trabalho e à salários melhores. Em consequência, se as coisa não vão bem na cama, as pessoas podem acabar sofrendo com a solidão, a ansiedade social e a depressão e, de novo, acabar rendendo menos no trabalho.

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