Desafio da real maternidade
O assunto mais comentado da semana é o "Desafio da Maternidade". Todas as mamães que participam do Facebook receberam o convite para postar três fotos da felicidade sobre a maternidade. Mas entre milhares de mães no Brasil, teve uma que se destacou, foi a Juliana Reis, ela fez um desabafo emocionante e muito forte sobre a realidade da maternidade.
Não estou aqui para julgá-la, muito menos para apoiá-la, pois ela falou o que queria e ouviu o que não queria. Estou aqui para fazer o meu desabafo sobre a maternidade. Eu casei com 16 anos. Fiquei cinco anos casada e não tive a coragem de ter um bebê. Talvez tenha sido pelos mesmos motivos descritos pela Juliana ou simplesmente por me sentir incapaz de ser responsável por uma outra vida.
Bom, os anos passaram e hoje, aos 35 anos eu tenho duas filhas, que são lindas e perfeitas. Pessoas que eu daria a vida se fosse preciso. Não vou dizer que foi fácil. Não vou dizer que foi 100% felicidade. Mas entre os prós e os contras, ter elas foi a melhor escolha que eu já fiz na minha vida.
Queria dizer a Juliana que eu conheço as dificuldades da maternidade. Ninguém me disse que seria difícil e que eu teria que abrir mão de muita coisa pelas minhas filhas. Mas, eu acho que isso a gente aprende na hora que concebe um filho. Ou talvez antes ainda, quando a gente vê a nossa mão abrindo mão da sua vida pelas nossas.
Leia também:
Como voltar a trabalhar depois da licença maternidade
Ter o segundo filho depois de 10 anos, como será?
Eu tive um bom exemplo de mãe, mulher que me apoiou quando nasceu minha primeira filha prematura (que graças ao bom Deus já está com 12 anos). Das minhas dores da maternidade, eu tenho cicatrizes, das duas cesáreas que tive que fazer, as estrias na barriga. Sei como é não conseguir dormir uma noite inteira. A dificuldade que é ir ao banheiro sossegada, tomar um banho caprichado ou de comer um prato de comida quente. Eu sei como é passar a noite acordada pensando como será o futuro, ou porque uma delas está com febre ou porque simplesmente a criança resolveu fazer um baile e não quer dormir.
Mas existe muita coisa boa na maternidade. Tem aquele brilho no olhar quando o eu filho te enxerga. Aquele sorriso pela manhã, e o beijo de Boa Noite, como é bom. Ouvir a primeira palavra, acompanhar os primeiros passos e ser envolvida pelo abraço. Sei que a felicidade está nas pequenas coisas e estas sim devem valorizadas. Tudo passa, o que é bom, e o que foi ruim. Não deixe os momentos de felicidade passarem sem que você veja.
#eufariatudodenovo
Não estou aqui para julgá-la, muito menos para apoiá-la, pois ela falou o que queria e ouviu o que não queria. Estou aqui para fazer o meu desabafo sobre a maternidade. Eu casei com 16 anos. Fiquei cinco anos casada e não tive a coragem de ter um bebê. Talvez tenha sido pelos mesmos motivos descritos pela Juliana ou simplesmente por me sentir incapaz de ser responsável por uma outra vida.
Bom, os anos passaram e hoje, aos 35 anos eu tenho duas filhas, que são lindas e perfeitas. Pessoas que eu daria a vida se fosse preciso. Não vou dizer que foi fácil. Não vou dizer que foi 100% felicidade. Mas entre os prós e os contras, ter elas foi a melhor escolha que eu já fiz na minha vida.
Queria dizer a Juliana que eu conheço as dificuldades da maternidade. Ninguém me disse que seria difícil e que eu teria que abrir mão de muita coisa pelas minhas filhas. Mas, eu acho que isso a gente aprende na hora que concebe um filho. Ou talvez antes ainda, quando a gente vê a nossa mão abrindo mão da sua vida pelas nossas.
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Mas existe muita coisa boa na maternidade. Tem aquele brilho no olhar quando o eu filho te enxerga. Aquele sorriso pela manhã, e o beijo de Boa Noite, como é bom. Ouvir a primeira palavra, acompanhar os primeiros passos e ser envolvida pelo abraço. Sei que a felicidade está nas pequenas coisas e estas sim devem valorizadas. Tudo passa, o que é bom, e o que foi ruim. Não deixe os momentos de felicidade passarem sem que você veja.
#eufariatudodenovo
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