8 ditados populares que falamos errado

Os ditados populares tem muita força e nos acompanham no dia a dia, mas muitos deles falamos errado. Isso mesmo, falamos errado. Mas como isso acontece? Bom, esses ditados vem de longa data e a maioria tem uma história por trás, ou uma moral, mas com o passar do tempo esta informação se perde e as palavras se modificam e acabam até perdendo um pouco do sentido original.

8 ditados populares que falamos errado

Você não está sozinho, muitas pessoas erram os ditados. Confira alguns exemplos de ditados populares que falamos errado:

"Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão"
Você já recitou o versinho e talvez tenha aprendido com seus pais e já pode ter ensinado seus filhos, mas você está fazendo isso errado. O verso original é "batatinha quando nasce, espalha a rama pelo chão".





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"Cuspido e escarrado"
Quem nunca disse para o filho que ele é "Cuspido e escarrado" o pai? Saiba que está falando errado também, o jeito certo é "Esculpido em Carrara". A explicação é que na Itália tem o mármore Carrara, que dizem ser o mais perfeito mármore, com ele eram feitas esculturas perfeitas.

"Quem não tem cão, caça com gato"
Não, você não vai usar o gato para caçar para você. O certo é: "Quem não tem cão, caça como gato", quer dizer que terá que caçar sozinho, sem ajuda.

"São ossos do ofício"
Você já se perguntou sobre este ditado? Por que Ossos do ofício? Pois é, não é isso não, o correto é: "São ócios do ofício", que significa que o trabalho duro traz benefícios.

"Quem tem boca vai a Roma"
Por que eu vou ter que ir para Roma, só para provar que tenho boca? Esta expressão surgiu na época do Império e na realidade é dito: "Quem tem boca vaia Roma", do verbo vaiar, pois as pessoas não estavam satisfeitas com os imperadores.

"Hoje é domingo, pé de cachimbo"
Até nos livrinhos infantis vemos este 'erro', na realidade é "Hoje é domingo, pede cachimbo", no sentido de 'Hoje é Domingo, vamos relaxar'.

"Esse menino não para quieto, parece que tem bicho carpinteiro"
Meu irmão ouvia muito isso quando era criança, eu nunca entendi, e como meu pai é marceneiro imaginava um bichinho fazendo os trabalhos de marcenaria no corpo dele. O ditado verdadeiro é: "esse menino não para quieto, parece que tem bicho no corpo inteiro". Acho que fica mais entendível.

"Cor de burro quando foge"
Outro ditado que me fazia pensar na infância, era esse, me perguntava (e acho que perguntei até para minha mãe) se burro muda de cor quando foge. Mas a realidade, é que o ditado é: "corro de burro quando foge". Para quem não entendeu ainda, você já viu o estrago que um burro faz quando foge?

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